O Último Gargalo De Gaia: Distopias, Steampunk E Dias Finais

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Sinopsis

Se há tantos planetas com condições similares às da Terra em todo o Universo, possibilitando, portanto, o surgimento da vida – inclusive a inteligente –, onde estão os outros? Tal questão, levantada em 1950 pelo físico Enrico Fermi, viria a ser conhecido como Paradoxo de Fermi. Nos anos 60, o astrônomo Frank Drake propôs uma complexa equação matemática – chamada, posteriormente, de Equação de Drake – que objetivava encontrar um modo de avaliar as possibilidades relacionadas com a existência ou não da vida alienígena. Anos mais tarde, pesquisadores especularam possíveis soluções ao paradoxo. Um deles, Robin Hanson, propôs que, na verdade, havia algum tipo de obstáculo que impedia que a vida se desenvolvesse além de um certo estágio – proposição atualmente rotulada de Hipótese do Grande Filtro. Mas qual seria este estágio – ou estágios? Eles realmente existem? Se existem, são naturais? Se são naturais, a Terra precisou superá-los para estarmos aqui? É aí que surge uma outra via: a Hipótese do Gargalo de Gaia. Os pesquisadores acreditam que, na verdade, a própria vida, em seu início, seja tão frágil que as próprias condições instáveis de seus planetas sejam as responsáveis por sua extinção. Mas ninguém garante, afinal, que o último gargalo precise vir nos primeiros estágios da vida. Ele pode aparecer quando a vida está em plenamente desenvolvida, com seres inteligentes e certos de sua imortalidade enquanto espécie. "O último Gargalo de Gaia: distopias, steampunk e dias finais" trata trata das mil e uma possibilidades de extinção em massa da vida na Terra – seja por motivações naturais, aparentemente naturais ou deliberadamente artificiais. Com diferentes visões, que incluem a apresentação de passados alternativos e suas tecnologias impossíveis, distopias apocalípticas e até mesmo dramas que abordam questões filosóficas, os autores desta antologia de ficção científica trazem para o leitor os diferentes nomes e características dos gargalos que, finalmente, calarão nosso sopro existencial. Até que, outra vez, em outra parte distante do Cosmos, a vida volte a florescer.