Porventura

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Sinopsis

Em Porventura se adensam as complexas e filigranadas relações que, desde seu primeiro livro, Antonio Cicero vem desenvolvendo com o universo da cultura clássica, a grega em especial. Não se trata, apenas, de modernizar a herança antiga, mas também de tentar expressá-la na singularidade de sua força irredutível, por meio de um gesto de acolhida avesso a facilitações de qualquer espécie. Relatos helênicos atravessam o volume, referências ou alusões gregas comparecem a dez das trinta e cinco peças da obra. É notável, do mesmo modo, o recurso esporádico a um léxico “nobre”, que não soa obsoleto ou pomposo; ao contrário, é de todo necessário para flagrar o matiz preciso que o poeta pretendeu exprimir.

Capítulos

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