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- Conteúdo original: The New York Times

Uma das principais potências econômicas mundiais, a China vem buscando – inclusive, agora com especial urgência – tornar-se mais independente em relação à tecnologia, sobretudo em relação aos chips de computador, cérebro e alma de tudo o que é eletrônico. Com altos investimentos e políticas que incluem isenção de taxas e impostos, além de “repatriação” de profissionais, o país quer alcançar em breve a autossuficiência no setor a qualquer custo.