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Sinopsis

No Brasil, cerca de 600 mil pessoas sofrem de epilepsia resistente aos tratamentos convencionais. O uso terapêutico de componentes da maconha, segundo pais e mães de pacientes, reduziu sintomas de doenças como convulsões, epilepsia e dores. O canabidiol é usado para o tratamento de outras doenças como a esclerose múltipla, Alzheimer, Parkinson, dores crônicas, entre outras. Empresas estimam que o público potencial para esses tratamentos é de quase 4 milhões de pessoas em 3 anos, o que geraria um mercado de quase 5 bilhões ao ano. Atualmente, há no Brasil apenas um medicamento à base de cannabis registrado, o Mevatyl, composto por CBD e THC, o princípio psicoativo da maconha, e indicado para espasmos musculares em quem tem esclerose múltipla. Ele é fabricado por uma empresa do Reino Unido. Desde a autorização do uso terapêutico do CBD, em 2015, mais de 78 mil unidades de produtos à base da planta – óleos, cápsulas e outros – foram importados. Cada paciente precisa pedir a liberação para uso próprio à Anvisa.