Podcast Do Publishnews

audiolivro é um dos assuntos mais falados no mercado editorial global. Mas qual o estado atual do mercado de audiobook no Brasil? Temos uma recém-criada editora brasileira 100% digital focada em áudio, a Pop Stories. E também uma produtora especializada em audiolivros e conteúdos falados, a Narratix, aqui representadas pelos seus fundadores, Carlo Carrenho e André Calgaro, respectivamente. Conversamos sobre o que falta para o mercado de áudio crescer no Brasil; comparamos nossa realidade com a de outros países; falamos um pouco sobre o futuro da voz; da relação do audiolivro com o podcast, entre outras coisas Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado do livro.  Além da Metabooks, reconhecida plataforma de metadados, a MVB oferece para o mercado brasileiro o único serviço de EDI exclusivo para o negócio do livro. Com a Pubnet, o seu processo de pedidos ganha mais eficiência. https://brasil.mvb-online.com/home Já ouviu falar em POD, impressão sob d

Este é o podcast do PublishNews - Há 20 anos é aqui que você se informa sobre o mercado editorial No ano pandêmico de 2020 uma das poucas certezas que tínhamos era de que o consumo dos conteúdos digitais no país teria um crescimento. Agora, com os resultados da Pesquisa Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro – encomendada pela Câmara Brasileira do Livro e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros e realizada pela Nielsen -, temos como entender mais sobre esse crescimento, tanto em faturamento quanto no número de unidades e ainda sobre os vários aspectos dentro da pesquisa. Para isso, a economista Mariana Bueno, responsável pelo estudo, retorna ao podcast para explicar em detalhes os resultados, como por exemplo, como as categorias Não Ficção/Ficção e CTP se comportaram no ano passado, o nível de lançamentos, o audiolivro e os modelos de negócios. Ou seja, o espaço que o conteúdo digital ganhou no mercado editorial brasileiro e também como será no futuro. Este podcast é um oferecimento da MVB Bras

O mercado editorial, assim como vários outros, tem um passado conservador, no qual a diversidade não tinha o destaque a importância que merece. Isso se mostra na escolha dos títulos que chegam aos leitores, nos autores e, claro dentro dos escritórios das editoras e nas livrarias Mas, felizmente, a realidade tem mudado aos poucos. Já discutimos em episódios anteriores projetos criados por editoras para dar mais visibilidade para autoras mulheres, para obras escritas por negros e até livrarias de nicho que abrem espaço para obras escritas somente por mulheres. Para celebrar o dia do orgulho LGBTQIA+, chamamos para o episódio de hoje, duas pessoas que têm muito a ensinar sobre diversidade e aceitação. Kaya Adu Pereira, assistente editorial da Parábola Editorial e Yala Araujo, livreira da gato sem rabo. Nesse bate-papo elas falam sobre suas vivências, suas relações com os livros, a recepção do mercado editorial, sobre a diversidade dentro desse setor e ainda sobre seus livros de referência. Este podcast é um ofer

Pode ser difícil de visualizar em um primeiro momento, mas uma editora quase centenária e uma outra recém-nascida podem ter muito em comum. O primeiro ponto, talvez, seja a busca por novos caminhos e espaço no mercado.  A Companhia Editora Nacional, por exemplo – agora somente Nacional –, nasceu em 1925 tendo Monteiro Lobato como um de seus fundadores e, recentemente, passou por uma reformulação na sua linha editorial, identidade visual e marca. Capitaneada Luiza Del Monaco, a Nacional tem novos desafios pela frente e busca, nessa nova fase, fomentar ainda mais o debate contemporâneo. Já a Fósforo, criada pelos sócios Fernanda Diamant, Rita Mattar e Luis Francisco Carvalho Filho, nasceu neste ano e se define como uma casa de invenção. Sua faísca inicial nasceu da Três estrelas, e em poucos meses de atuação, a Fósforo já publicou obras importantes do catálogo da extinta editora e visa crescer preservando a qualidade dos seus livros. No bate-papo de hoje, Luiza e Rita Mattar falam sobre suas editoras, form

Já faz tempo que as livrarias físicas e on-line, não são os únicos caminhos para os livros chegarem nos leitores. Farmácias, supermercados, joalherias, pet shops e lojas de roupas são só alguns dos lugares nos quais qualquer pessoa pode encontrar um livro hoje em dia. Essa visão veio, claro, da necessidade de se fazer presente no dia a dia do leitor e assim, trazer novos significados para o livro. A Mol e Belas Letras, são dois exemplos de editoras que investiram nesses caminhos alternativos para encontrar seus públicos. A Mol é considerada a maior editora de impacto social  e tem como missão criar projetos que, além de terem conteúdos relevantes, positivos e acessíveis, façam o Bem. Com esse plano, a empresa já gerou mais de 40 milhões de reais em doações. Já a Belas Letras também tem um propósito maior. Com um catálogo de livros “transformadores”, como ela mesma denomina, a editora criou o projeto Compre um livro, doe um livro e achou nos canais alternativos de vendas – como as lojas Imaginarium – uma

A qualidade do ambiente de trabalho é um valor nem sempre é levado em conta pelas empresas. Mas, em algumas organizações isso é diferente. Através da consultoria do Great Place to Work, que tem como missão "construir uma sociedade melhor, transformando cada organização em um excelente lugar para trabalhar”, algumas editoras conseguiram obter ótimos resultados. A GPTW certifica as empresas através de um processo de certificação e verificação do clima organizacional consultando seus colaboradores  e diagnosticando como a empresa se relaciona com sua equipe. E duas editoras passaram por este processo e se mostram ótimos lugares para se trabalhar: a Luz da Serra e a Culturama, ambas sediadas no Rio Grande do Sul. Para contar como é o processo de certificação conversamos com a Thais Pio - Consultora Inside Sales do Great Place to Work. E também com Suzy Kiriyama Forte, responsável pelo  RH na Luz da Serra e Fábio Eduardo Hoffmann, diretor da Culturama. No bate-papo, eles falam sobre como o certificado im

O prêmio mais tradicional do mercado editorial brasileiro, o Jabuti chega em 2021, a sua sexagésima terceira edição. Com a importância adquirida ao longo dos anos, vem também a responsabilidade e a cobrança de se manter sempre atual. E é exatamente isso que o conselho curador desta edição, comandado pelo editor, tradutor e sócio da Parábola Editorial, Marcos Marcionilo tem feito. Com um time de peso, Marcionilo comandou mudanças importantes no regulamento e nas categorias do prêmio. Este ano, por exemplo há uma maior preocupação com as questões de raça e gênero e ainda alterações significativas nos quatro eixos do prêmio com o objetivo de torná-lo ainda mais claro. Neste episódio, conversamos com Marcionilo que contou os detalhes das novidades deste ano, a escolha do homenageado Ignácio de Loyola Brandão, a busca por renovação e ainda outros detalhes sobre a cerimônia, marcada para acontecer em novembro. Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado do li

Uma das mais importantes pesquisas do mercado editorial acabou de sair. Feita pela Nielsen Book sob a encomenda da Câmara Brasileira do Livro (CBL) e do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), a Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro apresenta um retrato de como o setor editorial se comportou no ano pandêmico de 2020. Alguns dos principais pontos vistos nesse estudo são, por exemplo, o aumento do subsetor de Obras Gerais e a queda dos religiosos, didáticos e ctp, o encolhimento 8,8% da indústria editorial como um todo, e o já esperado crescimento relevante das livrarias virtuais e queda das livrarias físicas. Para explicar todos os detalhes da pesquisa, que lembrando, tem como ano-base 2020, nós contamos, mais uma vez, com a presença da economista Mariana Bueno, responsável pela pesquisa, Marcos da Veiga Pereira, presidente do SNEL e ainda com uma fala de Vitor Tavares, presidente da CBL. Nesse bate-papo, Mariana e Marcos falam sobre o impacto da pandemia no setor, sobre o faturame

Nesta quarta-feira (19/05) estreia o primeiro episódio do Sabatina PublishNews, novo projeto do PN que vai marcar os 20 anos de existência do portal. O programa mensal de entrevistas reunirá sempre uma bancada formada por editores, livreiros e jornalistas que sabatinará um convidado. E a estreia será com Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração da Magazine Luiza e idealizadora do Grupo político apartidário Mulheres do Brasil. A bancada, formada 100% por mulheres, contou com a editora Raquel Cozer (HarperCollins), a livreira Flávia Santos (Megafauna), a jornalista Maria Fernanda Rodrigues (Estadão) e foi comandada por Talita Facchini, repórter do PN. Na conversa, Luiza Helena revelou detalhes sobre o livro que Pedro Bial está escrevendo sobre ela e será publicado pela Editora Gente --- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcast-do-publishnews/message

Há poucas semanas, os leitores ganharam mais uma livraria, e por aqui esse feito é sempre comemorado. Mais do que ser um ponto a mais de vendas, algo muito importante no mercado de hoje é a presença no mundo digital. Pensando nisso, a Livraria Dois Pontos nasceu com o intuito de se manter somente no on-line e mesmo assim, ser um ponto de encontro, no qual a curadoria ganha ainda mais importância. A livraria mal chegou e já chama atenção nas redes sociais pela escolha dos títulos, o cuidado com o visual, as dicas de livros e pela participação de autores e figuras proeminentes que compartilham suas leituras e títulos preferidos. A ideia principal da Dois pontos é se tornar o ponto de entrada para a leitura e de descoberta para os leitores. Para saber todos os detalhes da nova livraria on-line, conversamos as duas idealizadoras do projeto, já bem experientes no mercado editorial: Ciça Pinheiro, diretora de criação e comunicação e Ana Paula Rocha, diretora de operações da Dois Pontos. No bate-papo falamos sobre d

Em uma era que as informações dos usuários são o novo petróleo e a privacidade se torna de extrema importância, a Lei Geral de Proteção de Dados ganha uma atenção especial. E é exatamente ela, o tema do nosso episódio de hoje. Nos últimos meses, vimos alguns vazamentos de dados gigantescos e uma legislação que proteja o usuário final se tornou imprescindível e agora, vigente. Para explicar o que, exatamente, a LGPD representa e por que ela é importante para as editoras e para a indústria do livro – que vê, agora mais do que nunca, a importância dos e-commerces e redes sociais –, nós conversamos com Eduardo Cunha, diretor de negócios e Alex Amorim CIO e CSO ambos da Yandeh. No bate-papo eles falaram sobre as regras básicas da LGPD, os erros mais comuns na hora de se adequar, o que tanto falta para as editoras estarem de acordo e ainda de quantos milhões podem ser as multas pelo descumprimento da famigerada lei. Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado

O Tiktok é um aplicativo /rede social que mais cresceu nos últimos tempos, chegando a centenas de milhões de usuários. E antes restrito a danças, dublagens e a geração Z. Mas com a ampliação do público, outras faixas etárias e levando a outras possibilidades. Como de falar sobre livros, literatura e até mercado livreiro. E aqui no PublishNews a Maju Alves experimentou este mundo do TikTok falando de livros, o chamado BokTok e já tinha falado um pouco em seu artigo no PN, mas agora conta um pouco mais a experiência de criar conteúdo no TikTok. E falamos também com a Giovanabrunolima, influenciadora digital Boktoker. E elas falam da aplicação para as editoras, de como criar conteúdo, de quais linhas editorias e muito mais sobre a rede que mais cresce no mundo! Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado do livro. Além da Metabooks, reconhecida plataforma de metadados, a MVB oferece para o mercado brasileiro o único serviço de EDI exclusivo para o negóci

Parece óbvio dizer, mas a jornada do livro impresso começa com o papel. E as gráficas, claro, são essenciais nesse processo. Nos últimos meses caóticos, como essas indústrias tão importante se portaram? Como anda o mercado do papel, da impressão e acabamento? E ainda, quais as previsões para o futuro? Para falar mais sobre o mercado de papel para o livro, no episódio de hje conversamos com Guilherme Monteiro- Gerente Executivo de Estratégia e Marketing da Unidade de Papel e Embalagens da Suzano e com um dos sócios da Geo Geográfica, Rafael Vido. Como funcionam os ciclos de produção? Como lidar com as demandas reprimidas e quem mudam tão dinamicamente? O que cada empresa pode ajudar nestes tempos de pandemia? Estas e outras perguntas vão ser respondidas no episódio de hoje. Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado do livro. Além da Metabooks, reconhecida plataforma de metadados, a MVB oferece para o mercado brasileiro o único serviço de EDI exclusivo

No mercado há mais de 130 anos, a Melhoramentos construiu nesse tempo de história, um importante catálogo com 11 mil obras e diversos autores. Ziraldo, José Mauro de Vasconcelos, Ruth Rocha e Pedro Bandeira são só alguns desses grandes nomes que têm seus livros publicados pela editora. E num movimento que começou há exatamente um ano, a Melhoramentos assume agora, uma nova cara. Para isso, mudou o time editorial, repensou o catálogo e estratégia comercial e até a marca. Para contar os detalhes por trás dessa mudança importante, conversamos com Fernanda Saboya, diretora geral da casa. Lembrando que o nosso rápido bate-papo é um complemento da matéria publicada no PublishNews e para saber outros detalhes, é só acompanhar pelo site do PN.  --- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcast-do-publishnews/message

Um dos grandes assuntos do momento entre os profissionais da indústria editorial é a possível tributação do livro. A proposta de reforma tributária apresentada pelo governo em julho de 2020 prevê a criação da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), uma alíquota de 12% que substituiria o Pis/Cofins e significaria uma reoneração do livro. Um dos efeitos imediatos dessa decisão seria o aumento no preço do livro, que poderá subir 20%. Por um lado, há o argumento do governo de que o Brasil não é um país de leitores e que o livro é um produto de elite. Por outro, os resultados da Retratos da Leitura, que mapeia os hábitos de leitura dos brasileiros e que apontou que a classe C não só é leitora, como também compradora de livros. De acordo com o estudo realizado pelo Ibope Inteligência, 39% dos brasileiros enquadrados nas classes C, D e E são leitoras e compradoras de livros. Isso resultaria em 27 milhões de leitores que seriam impactados por um possível aumento de preço no livro. No início desse mês, o tema foi re

O mercado do livro tem mudado em diversos aspectos nos últimos anos. Uma dessas mudanças, pode se dizer, foi vista também na forma de impressão dos livros. Antes, a maneira tradicional de impressão era mandar para a gráfica seus fotolitos ou arquivos e pedir uma tiragem de mil, três mil exemplares, ou ainda mais. Depois disso vinha a espera para que o livro vendesse bem e enquanto isso, a editora tinha que contar com grandes lugares para estocar livros e livros que poderiam se acumular. Mas, as coisas mudaram e a tecnologia também trouxe avanços no nosso parque gráfico. A impressão sob demanda, ou Print on Demand, o POD, vem ganhando espaço e confiança das editoras já que, além de tiragens mais assertivas, sem necessidade de estoques, há também a possibilidade da impressão de acordo com os pedidos dos leitores. Ou seja, se há um pedido único, o livro consegue ser entregue com eficiência para o cliente. Além disso, não há mais desculpas para livros esgotados. No fim das contas, a impressão sob demanda se torno

Este é o podcast do PublisNews - Há 20 anos é aqui que você se informa sobre o mercado editorial Nos últimos anos, o número de brasileiros que vivem no exterior tem aumentado. Portugal, por exemplo, contava com mais de 150 mil imigrantes brasileiros em 2019, um aumento de 43% com relação ao ano anterior, segundo dados do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. No último ano, também cresceu o número de editoras brasileiras que começaram a levar seus livros para a terra mãe. Simone Paulino, fundadora da Editora Nós, descobriu quase que por acaso que tinha leitores portugueses fiéis e decidiu encarar este desafio transoceânico de levar as obras da editora para o mercado luso. O projeto foi assegurado por uma parceria com a Motor Editorial, iniciativa dos editores Julio Silveira, da Imã, e Jorge Sallum, da Hedra, para imprimir e distribuir livros brasileiros em Portugal. Outro exemplo é o de Jaime Mendes. Além de colunista do PN+ nas suas "Notícias d'Além Mar", ele fundou no ano passado – no meio da pandemia – a Sa

Olhe para sua estante. Quantas escritoras dos livros que você teu em relação ao numero de escritores? Em um mundo desigual como o que vivemos, onde as diferenças de oportunidades para as mulheres são enormes. E claro que algumas ações no mercado editorial tem lutado para mudar isto. Como as nossas convidadas de hoje mostram. A Luciana Benatti - da Dita Livros, além de editora que publica mulheres e pessoas LGBT+. Crítica e engajada, privilegia abordagens que estimulem a reflexão sobre temas e políticas que impactam a vida cotidiana dessas pessoas. A Dita também é uma livraria online, que pauta suas escolhas não pela lógica do mercado, mas por indicações de mulheres leitoras. E falamos também a Johanna Stein da Livraria Gato sem rabo. a ser inaugurada em breve, com a proposta de ser um ponto de apreciação e distribuição de livros escritos por mulheres, colocando autoras no centro do diálogo literário. Elas contam dos desafios de enfrentar a pandemia, da importância da curadoria e divulgação e muito mais. Dit

Este é o podcast do PublisNews - Há 20 anos é aqui que você se informa sobre o mercado editorial Conseguir um lugar na lista dos mais vendidos não é tarefa fácil. É preciso muito trabalho antes que o livro consiga entrar na lista e se manter nela semana após semana. Mas duas editoras parecem ter descoberto a “fórmula” e estão despontando cada vez mais livros na lista dos mais vendidos do PublishNews. A Citadel passou de cinco títulos em 2018 para 15 emplacados em 2019. Já em 2020, foram 17 obras, incluindo o livro mais vendido do ano, o clássico Mais esperto que o diabo, de Napoleon Hill. Já a outra bem-sucedida casa editorial, a Alta Book passou de dois títulos em 2018 e cinco em 2019 para chegar aos 41 títulos emplacados na lista dos mais vendidos. Com o feito, a editora chegou a ocupar o terceiro lugar no Ranking das editoras, atrás apenas da Sextante, Gente, Grupo Companhia das Letras e Intrínseca, um feito admirável. E para contar um pouco da ascensão meteórica destas duas empresas vamos conversar com An

Este é o podcast do PublisNews - Há 20 anos é aqui que você se informa sobre o mercado editorial O PNLD é uma siglas mais conhecidas dentro do mercado editorial, afinal o Programa Nacional do Livro e do Material Didático como você devem saber, é um dos maiores programas de distribuição de livros do mundo. De um lado, temos os números gigantescos de compra governamental do outro, a estrutura e investimento proporcionais que as editoras disponibilizam para participar do Programa. Ou seja, os grandes grupos editoriais saem na frente e conseguem mais obras aprovadas. Mas isso está mudando com a entrada de outras editoras, pequenas e médias. Antes mais voltadas para as obras gerais, agora elas passaram a investir mais nessas iniciativas. Para contar falar sobre os desafios que pequenas e médias editoras enfrentam com o PNLD e, principalmente, na competição com os grandes grupos editoriais, conversamos como Alessandro Gerardi, da Universo dos livros e Rafaela Fernandes Lamas, da Autentica. Eles contam um pouco de c