Takeaways: Insights De Marketing

Informações:

Sinopsis

Takeaways é o podcast diários que traz insights de livros, artigos, palestras e entrevistas de marketing, conteúdo e uma pitada de tecnologia. Apresentação: Cassio Politi, da Tracto Content Marketing.

Episodios

  • #014 Marcas úteis que viram amigas

    20/09/2017 Duración: 03min

    Existem três tipos de brand awareness: o antiquado top-of-mind, o quase antiquado frame-of-mind e o moderno friend-of-mine. Essa é a visão que o consultor americano Jay Baer apresenta em seu livro Youtility, best-seller nos Estados Unidos e referência em content marketing.Vejamos a seguir as três abordagens separadamente.O primeiro tipo é o top-of-mind awareness, em que o desafio é vencer a corrida na mente dos consumidores de um determinado segmento. Quando eles estiverem prontos para comprar, pensarão naquele produto primeiro. Isso, porém, exige gastos substanciais de publicidade contínua. Por isso, costuma funciona bem para marcas já populares.Quando as pessoas tinham à disposição apenas algumas grandes redes de televisão, era fácil atingir grandes volumes de potenciais consumidores com um único comercial. Hoje porém, a tática do top-of-mind awareness está ameaçada de extinção por diversas razões. Uma delas é o fato de que muitos consumidores não confiam nas empresas. Tem sido assim há pelo menos uma décad

  • #013 Os três círculos da influência

    19/09/2017 Duración: 02min

    Marketing de influência está crescendo. Mas será que a gente deve achar que todo influenciador é um potencial parceiro de conteúdo para a nossa marca? No livro Epic Content Marketing, o autor Joe Pulizzi recomenda trabalhar com três círculos da influência.No primeiro dos três círculos da influência, está o público fiel que você já tem. São aquelas pessoas que vão compartilhar qualquer coisa que você publique porque estão cegas de amor por você.No segundo círculo, estão os amigos dos seus fãs. É fácil alcançá-las porque elas vão receber a recomendação. Por outro lado, se elas não gostarem do seu conteúdo, você provavelmente vai perdê-las para sempre.O terceiro círculo é o mais importante. Lá ficam os amigos dos amigos dos seus fãs. São pessoas que provavelmente não têm conexão com a sua marca. Isso significa que elas só vão compartilhar se considerarem o seu conteúdo realmente digno de ser compartilhado. Esse é o Nirvana. É nisso que você precisa focar.Portanto, trabalhar com fãs da marca não é só uma questão

  • #012 A riqueza dos seus emails respondidos

    18/09/2017 Duración: 02min

    Responder emails pode ser uma fonte preciosa de conteúdo. No Content Marketing World de 2017, Andy Crestodina, da Orbit Media, de Chicago, falou de um hábito saudável que tem. Sempre que alguém faz uma pergunta mais técnica por email, ele responde e guarda o email em uma pasta.Outro dia, ele foi dar uma olhada naquela pasta e percebeu que tinha mais de 150 emails respondidos. O conteúdo desses emails era simplesmente precioso. Ele então organizou todos eles num arquivo de Word. Foi só editar e publicar vários artigos no blog. Se você pensar bem, os emails continham o que a gente mais busca em content marketing: responder com profundidade a uma dúvida que o público tem.Da palestra, tiro dois takeaways sobre responder emails com explicações sempre que alguém pedir:A generosidade no compartilhamento de informações é um hábito de muitas empresas bem-sucedidas. Os emails podem virar conteúdo precioso.Links:http://www.contentmarketingworld.com/https://twitter.com/crestodinahttps://www.orbitmedia.com/

  • #011 Youtility pelos corredores da loja

    15/09/2017 Duración: 01min

    Fazer marketing é se colocar no lugar do seu cliente para entender os problemas dele. Foi isso que pinçamos do livro Youtility, de autoria de Jay Baer. O livro fala em certo momento de uma situação que você talvez já tenha vivido. Sabe quando você entra numa loja e fica andando de prateleira em prateleira atrás do produto e não acha nunca? Pois é, a loja de departamentos Meijer lançou o aplicativo Find-It e se tornou um case de Youtility em lojas físicas.O aplicativo localiza produtos em qualquer prateleira. E ajuda a encontrar também banheiros e até a ver quais itens estão em promoção. Você talvez vá perguntar se a Meijer usa o aplicativo para ficar mandando SPAM. Não fica, não. É só para ajudar mesmo.Ser útil é realmente resolver um problema do seu público. Não necessariamente com a intenção de oferecer ou vender alguma coisa para ele em seguida. Mas simplesmente para ajudar e, assim, criar uma relação mais próxima com ele.

  • #010 Conteúdo com propósito

    14/09/2017 Duración: 02min

    O seu conteúdo tem uma razão de existir? Uma das perguntas feitas pelo livro Brandscaping é esta: você faz conteúdo com propósito, com uma missão? Ele tem uma razão de ser? Muitos casos de sucesso em content marketing são de empresas que fizeram uma declaração por escrito da missão do conteúdo.[include file="TakeawaysPlay.txt"]Por exemplo, em 2009, a empresa americana Citrix queria falar com profissionais que trabalham em home office. A missão do conteúdo foi definida pela Citrix da seguinte maneira:"Nosso conteúdo ajuda pessoas que trabalham de casa ou então de cafés, hotéis e aeroportos. Compartilhamos informações sobre ferramentas online, viagem, tecnologia, negócios e escritórios virtuais para ajudá-las a mudar de lugar quando, onde e quando quiserem".Entendeu a ideia? Qualquer pessoa que ler a missão editorial vai facilmente perceber um conteúdo com propósito. E quem redige aquele conteúdo vai conseguir criar algo mais consistente, que apresente ideias quer sigam sempre uma linha editorial ou um ponto de

  • #009 Onde surgiram as buyer personas?

    13/09/2017 Duración: 02min

    Se você acha que entrevistar clientes não é parte do processo de criação de buyer personas, saiba que você está completamente enganado. A história das buyer personas está no livro de mesmo nome de Adele Revella.Tudo começou em 1983. O americano Alan Cooper começou a desenvolver um software de gerenciamento de projetos. Daí, então, ele decidiu entrevistar colegas que seriam os prováveis usuários do programa. As entrevistas resultaram na criação de uma usuária imaginária chamada Kathy. O nome foi escolhido em alusão a uma das pessoas entrevistadas. Em todas os projetos seguintes, Cooper fez o mesmo: entrevistou prováveis usuários e criou um usuário imaginário, mas com características reais.Em 1998, Alan Cooper publicou o livro "Os loucos estão controlando o sanatório". Foi ali que pela primeira vez foram mencionados os termos buyer persona (para avaliar o cliente antes da compra) e user persona (após a compra).Buyer personas, portanto, nada mais são do que uma forma de você comunicar o que descobriu sobre o seu

  • #008 É fácil ser medíocre

    12/09/2017 Duración: 02min

    Você já reparou que os posts em blogs que trazem listas das sete melhores práticas de como fazer conteúdo estão no fundo nos ensinando a fazer conteúdo medíocre como eles próprios fazem?Foi em setembro de 2017, em Cleveland, nos Estados Unidos, que ouvi a seguinte afirmação do americano Jay Acunzo, CEO do Unthinkable:“Numa escala de zero a dez, quem aqui sonha ser um nota cinco?"O grande problema é que nunca foi tão fácil ser mediano. Se você parar para pensar, existem hoje blogs que ensinam a fazer qualquer coisa. Tem até blog post que apresenta as dez melhores ferramentas para gerar títulos de blog posts. E tem aquela pesquisa que te ensina que o melhor horário para tuitar é as 15h.A mesmice tomou conta do mercado, e no Brasil a gente vê isso acontecer o tempo todo. Queremos que as pessoas assinem nosso conteúdo, mas não damos a elas um motivo para assinar. Você precisa ser a exceção.Será que a gente realmente deveria seguir o que um blogueiro ou um expert diz para a gente fazer? Ou será que a gente deveria

  • #007 Content marketing é construir um público fiel

    11/09/2017 Duración: 02min

    Se você não o conhece, Joe Pulizzi é o fundador do Content Marketing Institute. É autor de cinco livros sobre o tema e é seguramente o principal nome do content marketing mundial. No Content Marketing World 2017, em Cleveland, nos Estados Unidos, Joe abriu o evento com a seguinte mensagem: estamos começando a encontrar o caminho para o marketing de conteúdo, que é criar um público fiel.Perguntei ao Joe como ele vê as tendências de mercado, que são inteligência artificial e marketing de influência. E o raciocínio do público fiel se manteve na entrevista, disponível na íntegra aqui. Eis a resposta dele:“Se você conseguir usar inteligência artificial e marketing de influência para ajudar a construir um público, sou completamente a favor. AI consegue ajudar em tecnologia, insights e compreensão do público? Ótimo! Adoro isso. Fazer parceria com influenciadores ajuda você a identificar seu público, de modo que eles passem a fazer parte da sua tribo? Adoro essa ideia também. Não vejo nenhum problema com nada disso d

  • #006 Os casos mais antigos de content marketing [Epic Content Marketing]

    04/09/2017 Duración: 05min

    Content marketing é mais antigo do que se imagina. Basta observar os casos bem antigos, como a revista The Furrow, que a John Deere publica desde 1895, Guia Michelin (1900), livro de receitas da Jell'O (1905) ou as telenovelas da P&G que originaram o nome soap opera (1930).http://takeaways.com.br/historia-do-content-marketing/

  • #005 Fazer conteúdo é trabalho, e não uma arte [Artigo]

    28/08/2017 Duración: 07min

    Em artigo publicado no site Convince & Convert, Jay Baer afirma que profissionais que produzem conteúdo devem encarar isso como trabalho, e não como arte. O premiado cantor e compositor americano Jason Isbell reforça esse ponto de vista.Link: http://takeaways.com.br/trabalho-ou-arte/

  • #004 Apple tropeçou no Japão por falta de buyer persona

    21/08/2017 Duración: 06min

    O livro Buyer Personas conta o caso do iPhone 3G, que foi lançado em 22 países. Por não ter câmera de vídeo, foi um fiasco no Japão. A falta de buyer personas afeta até empresas como a Apple.Link: http://takeaways.com.br/004

  • #003 Case: como um hospital infantil fez conteúdo útil

    14/08/2017 Duración: 05min

    O livro Youtility aponta como case de conteúdo útil o Hospital Infantil de Phoenix, nos Estados Unidos. Desde 2013, o hospital disponibiliza aplicativo Car Seat Helper, que ajuda pais a escolherem cadeirinhas de carro para seus filhos.Link: http://takeaways.com.br/003

  • #002 Exemplo de distribuição ousada: Orabrush

    07/08/2017 Duración: 08min

    O livro Brandscaping traz um caso clássico de conteúdo útil. No início dos anos 2000, um bioquímico americano chamado Bob Wagstaff desenvolveu o Orabrush, uma escova para a higiene da língua. Com o propósito de combater o mau hálito, ele ofereceu sua criação a grandes marcas, como Oral-B, mas não teve sucesso. Decidiu, então, seguir por conta própria. Em uma de suas tentativas, investiu US$ 50 mil em informerciais. O resultado foi desastroso — ele vendeu apenas 100 escovas.Em 2009, quando o invento parecia fadado ao fracasso, Wagstaff se reuniu com um grupo de estudantes de MBA da Universidade de Brigham, em Utah, nos Estados Unidos, e pediu a eles que examinassem seu caso. O resultado da análise não foi nada animador: 92% das pessoas não usariam o Orabrush, concluíram os alunos.No entanto, um dos estudantes do MBA chamado Jeffery Harmon levantou a mão e expôs o seguinte raciocínio: se 92% não querem, 8% querem. E 8% correspondem a 24 milhões de consumidores nos Estados Unidos. Ao final, sugeriu que Wagstaff

  • #001 O que é, afinal, storytelling?

    30/07/2017 Duración: 07min

    Existem duas formas práticas de aplicar storytelling no conteúdo de empresas. A primeira é mais operacional, o que significa que você pode simplesmente contar uma história com começo, meio e fim — seja num post, vídeo, ebook etc.A segunda é menos operacional e mais estratégica. Antes de publicar conteúdo, o gestor de comunicação ou marketing cria uma narrativa que esteja alinhada à missão da empresa. Normalmente, ele coloca-se o cliente na condição de herói que se vê diante de um grande desafio. Ter de superar o desafio gera o conflito, elemento crucial do storytelling. Daí, então, a marca participa da narrativa ajudando o cliente a vencer.Uma vez criada essa simples narrativa, todos os conteúdos criados pela marca passam a contar um pedaço da história. O conceito de storytelling — e sua conexão com content marketing — está explicado também na edição #001 do podcast Takeaways (7 minutos).http://www.takeaways.com.br/001

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